(escrito por Kaplan)
Isabela e Luiz Augusto haviam transado uma vez, quando eram noivos, véspera de casamento, em cima do carro, no meio do mato. Explicando: haviam visitado os avós dele, que moravam numa fazenda, exatamente para levar o convite de casamento, mesmo sabendo que eles não iriam, pois não saíam da fazenda por nada deste mundo.
E, na volta, ela ficou encantada com a paisagem. Era uma estrada de terra, bem cuidada, vazia por completo, só estavam eles ali. E ela ficou tão maravilhada, que sugeriu a ele parar para melhor apreciar.
Ele parou, desceram do carro, ele a abraçou, o tesão surgiu como por enquanto e eles transaram ali. E aquela transa nunca saiu da mente dela.
Pois bem, casaram, viajaram em lua de mel, voltaram e começaram a nova vida.
E teve uma noite em que ela acordou pulando… ele perguntou o que era, ela disse que tinha sonhado com aquela transa.
– Vamos repetir este fim de semana?
– Vamos sim! Seu sonho é uma ordem!
Ela pulou em cima dele, beijou-o, e transaram loucamente.
E no sábado eles pegaram o carro e se mandaram para a estrada de terra que levava à fazenda dos avós.
Ela de camiseta e minissaia. Tão mini, que quando ela sentou, deu para ele ver que estava sem calcinha. Foi por pouco que não aconteceu a transa ali na garagem!
Durante a ida ela provocou o marido de todas as formas possíveis. Levantou a camiseta,
mostrando os seios pra ele e para todos os caminhoneiros com quem cruzaram ainda na rodovia asfaltada. Foram muitas buzinadas de saudação que eles ouviram, rindo sem parar.
– Não sabia que você era dada a essas loucuras, meu bem!
– Não sou não, mas hoje estou com o tesão a mil… não me censure!
– Não estou te censurando… estou amando te ver… põe a mão aqui e sente!
Ela pôs a mão no pau dele e sentiu a dureza.
– Vou por seu pau na minha boca, posso?
– Com vontade eu estou, mas é melhor não…
Ela riu, divertida.
– Eu sei, jamais faria isso numa estrada. Não quero provocar um acidente.
E continuaram nessas brincadeiras até chegar à estrada de terra. Eram 15km, e ele se lembrava que havia parado da outra vez mais perto da fazenda do que da rodovia. Então rodou uns 10km e parou.
– Agora eu posso, né?
Ele concordou, já baixando a bermuda e ela então fez um boquete nele dentro do carro.
– Delícia, delícia!!! Como gosto de chupar seu pau!
Sairam do carro, ele a encostou na porta do motorista e levantou a camiseta, pegando nos seios e mamando à vontade.
Depois colocou-a sentada no capô, suspendendo a minissaia e chupou a xotinha dela, que já estava molhadinha.
– Nossa, meu bem… me come logo, senão eu vou ...
Isabela e Luiz Augusto haviam transado uma vez, quando eram noivos, véspera de casamento, em cima do carro, no meio do mato. Explicando: haviam visitado os avós dele, que moravam numa fazenda, exatamente para levar o convite de casamento, mesmo sabendo que eles não iriam, pois não saíam da fazenda por nada deste mundo.
E, na volta, ela ficou encantada com a paisagem. Era uma estrada de terra, bem cuidada, vazia por completo, só estavam eles ali. E ela ficou tão maravilhada, que sugeriu a ele parar para melhor apreciar.
Ele parou, desceram do carro, ele a abraçou, o tesão surgiu como por enquanto e eles transaram ali. E aquela transa nunca saiu da mente dela.
Pois bem, casaram, viajaram em lua de mel, voltaram e começaram a nova vida.
E teve uma noite em que ela acordou pulando… ele perguntou o que era, ela disse que tinha sonhado com aquela transa.
– Vamos repetir este fim de semana?
– Vamos sim! Seu sonho é uma ordem!
Ela pulou em cima dele, beijou-o, e transaram loucamente.
E no sábado eles pegaram o carro e se mandaram para a estrada de terra que levava à fazenda dos avós.
Ela de camiseta e minissaia. Tão mini, que quando ela sentou, deu para ele ver que estava sem calcinha. Foi por pouco que não aconteceu a transa ali na garagem!
Durante a ida ela provocou o marido de todas as formas possíveis. Levantou a camiseta,
mostrando os seios pra ele e para todos os caminhoneiros com quem cruzaram ainda na rodovia asfaltada. Foram muitas buzinadas de saudação que eles ouviram, rindo sem parar.
– Não sabia que você era dada a essas loucuras, meu bem!
– Não sou não, mas hoje estou com o tesão a mil… não me censure!
– Não estou te censurando… estou amando te ver… põe a mão aqui e sente!
Ela pôs a mão no pau dele e sentiu a dureza.
– Vou por seu pau na minha boca, posso?
– Com vontade eu estou, mas é melhor não…
Ela riu, divertida.
– Eu sei, jamais faria isso numa estrada. Não quero provocar um acidente.
E continuaram nessas brincadeiras até chegar à estrada de terra. Eram 15km, e ele se lembrava que havia parado da outra vez mais perto da fazenda do que da rodovia. Então rodou uns 10km e parou.
– Agora eu posso, né?
Ele concordou, já baixando a bermuda e ela então fez um boquete nele dentro do carro.
– Delícia, delícia!!! Como gosto de chupar seu pau!
Sairam do carro, ele a encostou na porta do motorista e levantou a camiseta, pegando nos seios e mamando à vontade.
Depois colocou-a sentada no capô, suspendendo a minissaia e chupou a xotinha dela, que já estava molhadinha.
– Nossa, meu bem… me come logo, senão eu vou ...
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